Mesmo sendo uma orientação simples, a maioria dos pacientes em tratamento tem dificuldades em ingerir a quantidade adequada de líquidos.
A falta de líquido potencializa alguns efeitos colaterais como diarreia, constipação, desidratação da pele e pode causar lesões vesicais (infecções urinárias, por exemplo) e renais, pois quanto maior o tempo de circulação da droga no organismo, maior será o número e a intensidade das reações adversas.
Outros líquidos, além da água, podem ajudar a manter a hidratação, como chás, água de coco, sucos naturais e águas saborizadas. Nesses momentos devemos evitar bebidas gaseificadas e/ou muito doces, pois os episódios de náuseas e vômitos podem se tornar mais frequentes.
Uma boa dica é termos sempre por perto uma garrafinha com água, assim conseguimos nos lembrar mais frequentemente de ingerir líquidos. Por esses motivos se manter bem hidratado durante todas as fases do tratamento é tão importante.